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Home / Blog / Trabalhar remotamente em Portugal: guia completo do visto para nômades digitais e independentes

Trabalhar remotamente em Portugal: guia completo do visto para nômades digitais e independentes




📖 7 min

Iniciar uma vida profissional remota em Portugal é um sonho cada vez mais real para brasileiros que desejam combinar qualidade de vida, clima ameno e conexão internacional. Com o novo visto para nômades digitais e independentes, Portugal abre portas para quem trabalha de forma remota ou presta serviços para fora do país e a Start! Be Global está aqui para te orientar desde o primeiro passo. 

Neste artigo você vai entender o que é o visto, quem pode solicitar, quais os requisitos, os caminhos de aplicação, os custos, os impostos, os locais ideais para viver e como a Start! Be Global pode apoiar.

Índice

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  • 1. O que é o visto para nômades digitais e independentes em Portugal
  • 3. Quais os requisitos principais
  • 4. Diferença entre os tipos de vistos remotos em Portugal
  • 6. Custos envolvidos e tempo de processamento
  • 7. Onde morar, qual cidade escolher e estilo de vida
  • 8. Impostos, residência fiscal e “pegadinhas” que ninguém te conta
  • 9. Como a Start! Be Global pode ajudar você
  • 10. As pessoas também perguntam
  • Migrar para Portugal como nômade digital ou trabalhador independente 

1. O que é o visto para nômades digitais e independentes em Portugal

O que é o visto “nômade digital” em Portugal

Portugal oferece uma categoria de visto para pessoas que exercem trabalho remoto ou independente, prestando serviços a partir do país para empresas ou clientes localizados fora de Portugal. 

O visto para nômades digitais é conhecido como Visto D8, destinado a profissionais que exercem suas atividades de forma totalmente remota para empresas ou clientes fora de Portugal. Ele permite residir legalmente no país enquanto mantém o trabalho online.

Desde 2023, com a reestruturação dos serviços migratórios, o antigo SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) foi oficialmente substituído pela AIMA (Agência para a Integração, Migração e Asilo), que agora é responsável pelos processos de autorização de residência, análises documentais e etapas presenciais.

Por que contratar uma Assessoria para visto de Nômade Digital?

Para quem é esse visto

  • Cidadãos de fora da União Europeia/Área EEE.
  • Trabalhadores remotos (empregados ou freelancers) que prestam serviços para fora de Portugal e que não dependem de uma empresa portuguesa para gerar renda.
  • Pessoas que desejam residir legalmente em Portugal enquanto desempenham atividade profissional à distância.

3. Quais os requisitos principais

Requisitos essenciais para solicitar

Renda mínima e comprovação de trabalho remoto

Uma das principais exigências é demonstrar uma renda mínima mensal ou anual que comprove que você pode se sustentar trabalhando remotamente. Por exemplo, guias recentes apontam um valor em torno de €3.480 por mês para o visto D8.
Outras fontes indicam que o montante pode variar conforme tipo de visto e se há dependentes.

Idade mínima e nacionalidade

O solicitante deve ter no mínimo 18 anos. Cidadãos de fora da UE/EEE/Suíça.

Contrato ou prova de atividade independente

Deve haver prova de prestação de serviços remotamente, seja contrato de trabalho à distância, prestação de serviços como freelancer, ou empresa própria que atenda clientes fora de Portugal.

Alojamento e seguro de saúde

É preciso comprovar acomodação em Portugal. Também há necessidade de seguro de saúde ou cobertura médica internacional, conforme o visto.

Outros requisitos

  • Comprovante de antecedentes criminais.
  • Comprovação de que o trabalho realizado será fora de Portugal ou que o contratante principal/responsável não está localizado em Portugal, o foco é renda “externa”.
  • No momento da entrada ou após chegada, pode ser necessário obter autorização de residência ou registro junto à SEF.

4. Diferença entre os tipos de vistos remotos em Portugal

Comparativo entre opções (D8, D7, etc)

Para quem trabalha remotamente, existem diferentes opções no mercado português além do “visto de nômade digital”. Veja um comparativo:

  • Visto D8 (“Digital Nomad Visa”), focado em trabalhadores remotos/nômades
  • Visto D7, originalmente para quem tem rendimentos passivos ou aposentadoria, mas também vem sendo usado por quem trabalha remotamente.

Qual escolher?

Se você presta serviços para fora de Portugal e deseja residir legalmente como nômade digital, o D8 é o mais apropriado. O D7 pode exigir tipos de rendimento passivo (por exemplo, investimentos) ou diferente perfil.

Vantagens do D8 para nômades e independentes

  • Foco em renda ativa remota/freelance.
  • Permite residência em Portugal com liberdade para viajar pelo Espaço Schengen (após visto/concessão).
  • Caminho para residência de médio/longo prazo, dependendo da extensão do visto.

Limitações e cuidados

  • Renda mínima relativamente alta.
  • Precisão de documentação e cumprimento das regras de trabalho remoto.
  • Necessidade de compreender implicações fiscais: permanecer mais de 183 dias pode implicar residência fiscal em Portugal.

5. Passo a passo para solicitar

Guia prático da aplicação

1. Preparação dos documentos

Reúna: passaporte válido, comprovante de renda/contrato ou prova de atividade freelancer, comprovante de acomodação, seguro de saúde, antecedentes criminais, etc.

2. Pedido de visto no consulado ou em Portugal

Você pode iniciar o processo através do consulado português no seu país de origem ou, em alguns casos, diretamente em Portugal, dependendo da modalidade.

3. Chegada a Portugal e órgão competente

Após obter o visto, ao chegar em Portugal será preciso cumprir passos adicionais, como registrar-se junto à AIMA para autorização de residência, se aplicável.

4. Manutenção e renovação

Alguns vistos permitem extensão ou transição para residência permanente após 5 anos. Por exemplo, o D8 pode permitir até 5 anos de prorrogação ou residência.

É importante destacar que existe sim um caminho possível para alcançar a residência permanente, mas isso não ocorre automaticamente para todos os titulares.

De forma geral:

  • O visto costuma conceder uma autorização inicial (por exemplo: 2 anos).
  • Posteriormente, é possível solicitar renovação (geralmente por mais 3 anos).
  • Somando cerca de 5 anos, abre-se o direito de solicitar residência permanente, desde que todos os critérios sejam cumpridos.

Esses critérios incluem:

  • Cumprimento das regras de renovação;
  • Comprovação de meios de subsistência ao longo do tempo;
  • Permanência mínima em Portugal durante os anos (dias efetivos de estadia);
  • Integração no país, incluindo comprovação de conhecimento da língua portuguesa;
  • Vínculos e regularidade fiscal;
  • Ausência de antecedentes criminais.

Ou seja:
– Não é correto afirmar que a residência permanente ocorre “automaticamente”.
– Não é correto dizer que “todos alcançam em 5 anos”.

Além disso, é importante diferenciar:

  • Residência Permanente: pode ser solicitada após cerca de 5 anos de residência legal.
  • Cidadania Portuguesa: pode levar mais tempo (5, 7 ou até 10 anos, dependendo da situação e nacionalidade do requerente).

Portanto, residência permanente não é o mesmo que cidadania.

5. Considerações fiscais e burocrática

É importante entender quando se torna residente fiscal em Portugal, geralmente, àqueles que passam mais de 183 dias no país ou têm “interesses vitais” instalados.

6. Custos envolvidos e tempo de processamento

Quantos recursos você precisa ter

  • Renda mínima: cerca de €3.480/mês ou valor equivalente.
  • Em alguns casos, demonstrar poupança ou valor mínimo em conta bancária.
  • Custo de visto e taxas consulares variadas (dependem do país de origem).

Prazo de processamento

O processamento pode variar de algumas semanas a alguns meses, dependendo da modalidade, consulado ou organismo português.

Outras despesas a considerar

  • Aluguel em Portugal (dependendo da cidade/região).
  • Seguro de saúde ou plano internacional.
  • Traduções e legalizações de documentos, se necessário.
  • Taxas de inscrição e de residência.

7. Onde morar, qual cidade escolher e estilo de vida

Melhores cidades para nômades em Portugal

Portugal tem diversas regiões bem adaptadas a nômades digitais. Exemplos: Lisboa, Porto, Madeira, Algarve.

Qual cidade combina com seu perfil?

  • Lisboa: capital, excelente infraestrutura, grande comunidade internacional.
  • Porto: menor ritmo, charme histórico, custo levemente mais baixo.
  • Madeira: ilha com forte apelo para nômades, natureza exuberante.

Qualidade de vida e ambiente remoto

Portugal oferece boa qualidade de vida, internet de qualidade, cafés e coworkings, clima ameno. Além disso, o país faz parte da Zona Schengen, o que facilita viagens pela Europa.

Dicas práticas para se integrar

  • Procure coworkings ou comunidades de nômades para networking.
  • Verifique custos de vida locais (aluguel, alimentação, transporte).
  • Estude o fuso horário se continuar trabalhando para empresa fora de Portugal.
  • Verifique requisitos de residência e registro logo que chegar.

Cidadania portuguesa para netos: oportunidades, educação e qualidade de vida

8. Impostos, residência fiscal e “pegadinhas” que ninguém te conta

Tributação para quem mora em Portugal

Um ponto essencial: trabalhar remotamente em Portugal não significa isenção automática de impostos. Se você se tornar residente fiscal, poderá estar sujeito às regras portuguesas. Por exemplo, passar mais de 183 dias/ano ou ter “habitação permanente” pode definir residência fiscal.

Regime especial de residentes não habituais (RNH)

O antigo regime fiscal dos Residentes Não Habituais (RNH) foi revogado em 01/01/2024.

Ele foi substituído por um novo modelo pelo Incentivo Fiscal à Investigação Científica e à Inovação, voltado para profissionais altamente qualificados em áreas estratégicas.

É importante destacar que:

  • O novo regime não substitui automaticamente o RNH para todos os perfis;
  • Não beneficia a maioria dos nômades digitais;
  • Exige critérios específicos e enquadramento em setores prioritários definidos pelo governo português.

Por isso, é essencial verificar caso a caso com um especialista fiscal.

Cuidados na prestação de serviços para fora

Certifique-se de que o seu contrato ou forma de prestação está alinhado com os requisitos do visto: trabalho remoto para empresa ou clientes fora de Portugal. Trabalhar para uma empresa portuguesa pode configurar outra categoria.

Permanência, renovação e cidadania

Se o visto for renovável (como o D8) e você permanecer legalmente por alguns anos, pode haver caminho para residência permanente e, eventualmente, cidadania portuguesa, o que abre portas para viajar livremente pela UE.

9. Como a Start! Be Global pode ajudar você

Consultoria migratória especializada

A Start! Be Global é uma empresa de assessoria migratória que presta suporte completo em vistos, nacionalidade e residência internacional.

Serviços oferecidos

  • Orientação personalizada sobre qual tipo de visto mais se adequa ao seu perfil.
  • Análise de elegibilidade, documentação, prazos e organização do processo.
  • Suporte para reunir contratos, seguros, comprovantes de renda, acomodação, traduções.
  • Acompanhamento da aplicação e pós‐chegada em Portugal.

Por que contar com a Start! Be Global

  • Especialização em Portugal, Espanha e Itália, países populares para brasileiros. 
  • Experiência em múltiplos casos de assessoria migratória.
  • Orientação estratégica para que todo o processo seja fluido, evitando “pegadinhas” burocráticas.

Dica importante

Como os vistos para nômades digitais envolvem várias etapas (documentação, comprovação de renda, residência, registro), contar com uma consultoria como a Start! Be Global reduz erros, atrasos e aumenta chances de aprovação.

10. As pessoas também perguntam

P1. Quanto tempo posso morar em Portugal com o visto de nômade digital?

Depende da modalidade. No caso do visto D8, há versão de “Temporary Stay” válida por 12 meses e possibilidade de extensão, bem como versão de residência inicial para 2 anos.

P2. Posso levar minha família com esse visto?

Sim, alguns guias indicam que cônjuge e filhos dependentes podem acompanhar o titular do visto, dependendo da modalidade e cumprimento dos requisitos.

P3. Trabalhar para empresa portuguesa invalida o visto?

Sim, o foco do visto é trabalhar remotamente para empresa ou clientes fora de Portugal. Trabalhar localmente em Portugal pode configurar outro tipo de visto ou regime.

P4. Vou me tornar residente fiscal automático?

Não automaticamente, mas se passar mais de 183 dias por ano em Portugal ou tiver “habitação permanente”, pode se tornar residente fiscal. É importante avaliar junto a um contador ou consultoria.

P5. Vale a pena migrar para Portugal como nômade digital agora?

Se você tem trabalho remoto estável, renda suficiente, deseja qualidade de vida, boas infraestruturas e quer residir legalmente em país da UE, sim, mas prepare-se para burocracia e custos iniciais. A assessoria especializada ajuda bastante.

Migrar para Portugal como nômade digital ou trabalhador independente 

É uma excelente oportunidade para transformar o estilo de vida, estar em um país europeu com boas condições e trabalhar com liberdade. O visto adequado, especialmente o D8, oferece esse caminho, mas exige preparo, documentação e planejamento.
Se você está considerando essa mudança, não precisa fazer sozinho, a Start! Be Global pode ajudar em cada etapa do processo: desde a análise de perfil até a chegada em Portugal e registro. 

Entre em contato com a equipe da Start! Be Global para uma avaliação personalizada do seu caso e descubra como iniciar sua nova vida internacional com confiança. 

Clique aqui para agendar uma consultoria com a Start! Be Global.

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