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Imigrar para Itália: passo a passo completo para brasileiros que sonham morar em Roma ou Milão




📖 6 min

Imigrar para Itália é o sonho de muitos brasileiros que buscam uma nova vida em um país com qualidade de vida, cultura vibrante e oportunidades de crescimento. Cidades como Roma e Milão estão entre as preferidas por quem deseja recomeçar na Europa, seja para estudar, trabalhar ou simplesmente mudar de ares.

Mas o processo de imigração italiana exige planejamento, documentação e conhecimento das leis locais. Neste guia completo, você vai descobrir o passo a passo para imigrar para Itália com segurança e transformar seu sonho em realidade.

Por que tantos brasileiros sonham em imigrar para Itália?

A Itália é um dos destinos europeus mais procurados por brasileiros, e os motivos são muitos: idioma com raízes semelhantes ao português, clima agradável, culinária incomparável e uma comunidade acolhedora de expatriados.

Além disso, o país oferece:

  • Acesso ao Espaço Schengen, permitindo livre circulação por 27 países europeus;
  • Custo de vida variável, com opções acessíveis fora dos grandes centros;
  • Programas de estudo e trabalho, que facilitam a integração de estrangeiros;
  • Possibilidade de dupla cidadania italiana, para quem tem descendência.

Roma encanta pela sua história e cultura milenar, enquanto Milão é sinônimo de modernidade, moda e oportunidades de carreira, especialmente nos setores de design, tecnologia e finanças.

Passo 1: Verifique se você tem direito à cidadania italiana

Antes de começar o processo de imigração, o primeiro passo é verificar se você tem direito à cidadania italiana por descendência (jus sanguinis). Muitos brasileiros são descendentes de italianos que imigraram para o Brasil nos séculos XIX e XX.

No entanto, segundo o Lei 74/2025 (conversão do Decreto‑Lei 36/2025), a partir de 24 de maio de 2025 somente até duas gerações (pais ou avós italianos) têm direito automático à cidadania.
Para descendentes de mais de dois níveis (por exemplo, bisavós), há regras adicionais e exigência de comprovar vínculo especial com a Itália.

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Documentos necessários para solicitar a cidadania italiana:

  • Certidões de nascimento, casamento e óbito da linha familiar;
  • Comprovante de residência;
  • Documento de identidade e passaporte;
  • Certidão negativa de naturalização do ancestral italiano (emitida pelo Ministério da Justiça).

Se você confirmar o direito à cidadania, o processo pode ser feito no Brasil (via consulado) ou na Itália, com acompanhamento de uma consultoria especializada como a Start! be Global.

Passo 2: Escolha o tipo de visto ideal para o seu perfil

Caso você não tenha direito à cidadania italiana, será necessário solicitar um visto de residência. As opções variam conforme o objetivo da sua mudança:

Tipos de visto para imigrar para Itália:

  1. Visto de estudo: ideal para quem vai cursar faculdade, pós-graduação ou curso técnico reconhecido;
  2. Visto de trabalho: para quem já possui uma oferta de emprego na Itália;
  3. Visto de empreendedor: voltado a quem deseja abrir um negócio no país;
  4. Visto de residência eletiva: para quem possui renda estável e deseja morar na Itália sem exercer atividade remunerada. Em 2025 os consulados costumam exigir cerca de € 31.000 a € 38.000/ano por aplicante.
    Em reais, considerando câmbio aproximado (ex: €1 ≈ R$ 5,20), isso equivale a aproximadamente R$ 161.000 a R$ 198.000/ano. Recomenda-se confirmar o valor exato junto ao consulado competente;
  5. Visto de reagrupamento familiar: disponível para cônjuges e filhos de cidadãos italianos ou residentes legais.

Cada visto tem exigências específicas de renda, documentos e prazos, por isso é importante consultar o site oficial do Consulado Italiano no Brasil.

Passo 3: Organize sua documentação antes da viagem

A burocracia italiana é conhecida por ser exigente. Por isso, antes de embarcar, organize toda a documentação exigida para o tipo de visto escolhido.

Documentos comuns para imigração:

  • Passaporte válido (mínimo de 6 meses de validade);
  • Comprovante de renda ou contrato de trabalho;
  • Comprovante de moradia (contrato de aluguel ou carta convite);
  • Seguro saúde internacional com cobertura mínima exigida;
  • Certificados de antecedentes criminais.

Tenha tudo traduzido para o italiano por tradutor juramentado e apostilado conforme a Convenção de Haia. Isso evita atrasos e problemas na chegada.

Passo 4: Chegue à Itália e solicite o Permesso di Soggiorno

Mesmo com o visto aprovado, o imigrante deve solicitar o Permesso di Soggiorno (permissão de residência) ao chegar na Itália.

Esse documento é obrigatório para permanecer legalmente no país por mais de 90 dias. Com o visto correto, o pedido deve ser feito em até 8 dias após a chegada. O processo se inicia no Poste Italiane (kit) e continua na Questura (delegacia de imigração). A ricevuta obtida no início permite a permanência legal enquanto o Permesso definitivo é emitido.

Passo 5: Encontre moradia em Roma ou Milão

A escolha do local para morar é um dos pontos mais importantes ao imigrar para Itália. Roma e Milão têm perfis bem diferentes:

Morar em Roma

  • Custo médio do aluguel: entre € 900 e € 1.400 (apartamento de 1 quarto);
  • Vantagens: história, arte, gastronomia e ritmo mais tranquilo;
  • Desvantagens: trânsito intenso e custo de vida elevado no centro.

Morar em Milão

  • Custo médio do aluguel: entre € 1.200 e € 1.800 (apartamento de 1 quarto);
  • Vantagens: oportunidades de emprego, vida moderna e transporte eficiente;
  • Desvantagens: clima mais frio e ritmo acelerado.

Passo 6: Adapte-se à cultura e ao idioma italiano

A adaptação cultural é um passo essencial para quem quer imigrar para Itália com sucesso. Apesar das semelhanças linguísticas, o italiano tem expressões e costumes próprios que podem causar confusão no início.

Invista em um curso intensivo de italiano ainda no Brasil e, ao chegar, pratique com nativos. Isso fará toda a diferença na sua integração e nas oportunidades profissionais.

Além disso, familiarize-se com o estilo de vida italiano:

  • O almoço é a principal refeição do dia;
  • O café é rápido, geralmente no balcão;
  • Pontualidade e respeito às regras são valorizados;
  • Os italianos apreciam boa convivência e conversas informais.

Passo 7: Trabalhar e estudar na Itália

Quem pretende trabalhar precisa ter um visto de trabalho válido ou já possuir a cidadania italiana. Em 2025, foram implementadas novas regras e confirmação de quotas para trabalho. O plano Decreto Flussi 2026‑2028 estabelece que entre 2026 e 2028 serão disponibilizadas 497.550 vagas para trabalhadores não-UE, sendo 164.850 para 2026, 165.850 para 2027 e 166.850 para 2028.

Há possibilidade de pré-inscrição a partir do outono de 2025.

As principais áreas de atuação contempladas englobam agricultura, construção, logística, turismo, serviços de saúde, indústrias de metal e vestuário. 

Para estudar, é possível se matricular em universidades italianas públicas ou privadas, com taxas acessíveis em comparação a outros países da Europa. As instituições mais procuradas ficam justamente em Roma e Milão, como:

  • Sapienza Università di Roma;
  • Università degli Studi di Milano;
  • Politecnico di Milano.

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Passo 8: Custo de vida na Itália

O custo de vida na Itália varia bastante de acordo com a região. Milão e Roma estão entre as cidades mais caras, mas o padrão de vida também é mais elevado.

Roma

Aluguel (1 quarto) = 1.000(€) em Roma e 1.400(€) em MIlão

Alimentação mensal = 300(€) em Roma e 350(€) em MIlão

Transporte = 35(€)

Internet e celular = 30(€)

Lazer e restaurantes = 150(€)

Milão

Aluguel (1 quarto) = 1.400(€)

Alimentação mensal = 350(€)

Transporte = 40(€)

Internet e celular = 35(€)

Lazer e restaurantes = 200(€)

Para viver com conforto, o ideal é ter uma renda mensal mínima de € 1.500 a € 2.000 por pessoa.

Passo 9: Benefícios e desafios de imigrar para Itália

Vantagens

  • Acesso ao sistema de saúde público italiano (Servizio Sanitario Nazionale);
  • Educação de qualidade e acessível;
  • Segurança e qualidade de vida;
  • Viagens fáceis pela Europa;
  • Comunidade brasileira em expansão.

Desafios

  • Burocracia complexa;
  • Custo inicial alto;
  • Diferenças culturais e idioma;
  • Dificuldade em validar diplomas brasileiros.

O segredo é planejar com antecedência e contar com apoio profissional, o que torna o processo mais rápido e menos estressante.

As pessoas também perguntam

1. É fácil conseguir cidadania italiana morando na Itália?
Depende da linha familiar e da documentação. O processo pode levar de alguns meses a mais de um ano, especialmente se feito sem assessoria especializada.

2. Quanto custa para imigrar para Itália?
Os custos variam conforme o tipo de visto, cidade e estilo de vida. Uma estimativa inicial é entre € 3.000 e € 5.000, o que equivale a aproximadamente R$ 15.600 a R$ 26.000, para cobrir visto, passagem e despesas iniciais.

3. Posso morar na Itália sem cidadania?
Sim, desde que possua um visto válido (de estudo, trabalho, residência eletiva etc.) e solicite o Permesso di Soggiorno.

4. É possível trabalhar legalmente na Itália com visto de estudo?
Sim, mas com restrição de horas: até 20 horas semanais durante o período letivo.

5. Qual é a cidade mais barata da Itália para morar?
Cidades médias e do sul, como Bari, Palermo e Catania, oferecem custo de vida bem mais acessível que Roma ou Milão.

Transforme seu sonho de morar na Itália em realidade

Imigrar para Itália é um passo que exige planejamento, paciência e conhecimento das regras, mas o resultado pode ser transformador. Roma e Milão oferecem estilos de vida diferentes, mas ambos com oportunidades únicas para quem busca crescimento pessoal e profissional. 

Se você quer morar na Itália com segurança, legalidade e suporte especializado, a Start! be Global pode te ajudar em todas as etapas da obtenção da cidadania italiana ao suporte pós-chegada.

Comece hoje seu plano para imigrar para Itália e viva o seu sonho europeu com quem entende do assunto!

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